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terça-feira, 16 de abril de 2013

EDUCAÇÃO UMA QUESTÃO CULTURAL

                               EDUCAÇÃO UMA QUESTÃO CULTURAL


 Começo dizendo que a educação brasileira  vem ao longo dos anos lutando para sair do atraso,na busca pela educação de qualidade.Mais uma vez dentro do meu casulo educacional,mim perguntando como isso é possível num país que a educação de jovens e adulto ainda faz parte da educação como avanço,se entendo que essa modalidade surgiu para suprir uma nessecidade dos anos 1945, e ao longo dos anos foi oculpando espaço como em 1963 e 1964 com o surgimento do mobral ,tendo em vista    anessecidade de intrgar o homem no meio social. Para Paulo Freire essa pedagogia precisava acontecer de forma humana,libertadora,para que todos nos pudessemo fazer parte de uma evolução educacional inserindo pessoas desasistida ao meio educacional,tornando-se pessoas libertas de suas opiniões,que pudessem ver o mundo e fazer parte dele. não assistir a evolução do mundo como algo a qual ele não precisasse fazer parte apenas sofre as consequência de um "avanço onde o sujeito é totalmente alheio" Será que dá para ver a modalidade de jovens e adulto como parte do avanço educacional em pleno séculi XXI.Que continua sofredo com os descaso do poder público.ainda com carência de frofissionais qualificado e com remuneração de bolsa inferior a um sálario mínimo,como se fosse uma caridade trabalhar com essa modalidalida ,não se sabe ao certo o que leva alguns municípios trabalharem dessa forma o que eu acredito é que a falta de fiscalização de um olhar voltado para educação básica e digo mais para educação infantil que é o caminho mais viável para irradicalizar o analfaabetismo no nosso país,nada em nossas vidas pode começar do alto.a luta para cabar o analfabetismo parece sem fim,será por que os nossos representantes ainda busaca pelos votos dos analfabetos acreditando que são pessoas de conversação mais fácil ,Está na hora das politicas públicas sairem do pape,l a saociedade não pode e não deve aceita esse atraso como se não fosse normal,é preciso compreeder que inqunto houver educação de jovens e adulto saiba que a educação básica ainda não avançou  o suficiente para  diminuir as turmas da modalidade EJA,isso ainda esta em alta por que os nossos jovens e adulto precisa sair do seu habitart para sobreviver em outras regióes em busca de uma vida melhor deixando para trás sonhos,faília, estudos e outras prioridades,levando em considerção todos esse argumentos o sistema se veste para essa prática  é necessário envestir na EJA pois os nossos jovens  ainda precisa ser alfabetizado, olha que legal entenderam  mesmo que seja no século XXI.A minha inquietação  faz parte da minha história profissional que no decorrer dela tempo alfabetizado várias crianças na  idades escolar estabelicida pelo MEC,durante a minha carreira profissional foi gratificante poder contribuir com o processo educacional do meu minicípio. (União dos Palmares no Estado de Alagoas).Hoje com o  IDEB (Indece de Desenvolvimento da Educação Básica)  que para os profissionais da educação  surgiu como um orgão fiscalizador  da atuação  dos profissionais em educação básica mostando a nessecidade que o sistema tinha de está perto  com os  resutados de cada escola do páis por sua vez,os professores ficam enquieto com tantas cobranças ,com tantos desafios e acima de tudo tendo que enfrentar tantos obistáculos no seu dia dia profissional. Podemos citar um problema que caminha com a educação ao longos dos anos é falta de valorização.não adiante discursos do tipo que o professor é algo vocacional. nem para os Jesuítas que tinham uma intensão de catequizar os indios para que fizessem parte deles,perdendo sua verdadeira identidade, 







A pedagogia, como pedagogia humana e libertadora, terá dois elementos distintos. O primeiro, em que os oprimidos vão revelando o mundo da opressão e vão comprometendo-se na práxis; o segundo, em que, transformada a realidade opressiva, esta pedagogia deixa de ser a do oprimido e passa a ser a pedagogia dos homens em processo de permanente libertação. (FREIRE, 1983, p. 44)

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