De olho na hora!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

vestido para formatura


Vestido Detalhe de Renda e Dourado Código do produto: VE 0167
Vestido tubinho em malha estonada em Ouro Velho e detalhe horizontal em Renda que afina e favorece a silueta. Moderno e jovial, esta peça pode ser usada com spencers e casacos sobrepostos para dias mais frios.
92% Poliester 08% elastano
Cor: Preto com Dourado
Tamanhos: tamanho 48, tamanho 50, tamanho 52
Vestido em malha com detalhes em Renda e Dourado



www.pandag.com.br

www.mundodastribos.com

http://amaismenina.blogspot.com.br/2012/04/vestidos-de-festa-para-gordinhas.html
 


http://www.blogger.com/
http://www.modamaior.com.br/produtos/vestidos/curto/vestido-vestido-tamanhos-grandes
www.portaisdamoda.com.br


 

estido de Festa longo com busto de Renda Código do produto: VFL 0124
Este vestido de Festa longo com busto de renda e decote V é estruturado na região do busto e  abdomem, deixando a mulher chic e sensuial na medida certa. O corte em "A" neste tecido, faz o caimento adequado à mulher plu size.
100% Poliéster
Cor: Vermelho
Tamanhos: 50 Vermelho, 52 Vermelho
Vestido de Festa longo com busto de R
enda e decote V
                   


quinta-feira, 18 de abril de 2013

 http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/como-usar-a-crase-corretamente

 

Respondido por Reinaldo Passadori, do Instituto Passadori – Educação Corporativa

Crase é uma palavra que em grego significa fusão. É justamente a união de duas vogais idênticas. Essa união é representada graficamente pelo acento grave. Como pode ocorrer?
1. A preposição a + os artigos a, as:
Exemplo: Investimento em saúde é medida fundamental às políticas públicas.

2. A preposição a + os pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo:
Exemplos: Dirija-se àquelas funcionárias de uniforme.
Há ética àquilo que você transmite aos líderes?
3. A preposição a + os pronomes demonstrativos a, as:
Exemplos: A tolerância em excesso exerce influência negativa à questão emocional.
4. Crase de preposição a + artigo a/as. É fundamental considerar as noções de termo regente e termo regido.
Se for termo regente, exige a preposição a: a ideia, contrário a.
Exemplos: Sou contrário à ideia de demissão do gerente.
Se for termo regido, aceita o artigo a/as: a palestra, chegar a
Exemplos: Chegou atrasado à palestra.

Dicas importantes:
• Substitua a palavra feminina por outra masculina. Se ocorrer a forma ao é sinal de que há crase. Exemplos: Fui a sala. (?) Fui ao salão. (?) Correto: Fui à sala.
• Fique atento porque sempre ocorre crase nos casos a seguir: às duas horas; à tarde; à direita; à esquerda; às vezes; às pressas; à frente; à medida, à vontade, à disposição, à moda de, à maneira de, etc.
• Não esqueça que só pode ocorrer crase diante de palavra feminina, que admita o artigo a e que dependa de outra palavra que exija a preposição a: Exemplo: A teatralidade empregada à fala enfatiza o tema



Casos facultativos:
- Antes de nomes próprios femininos:
Exemplo: Referiu-se à Ana. Referiu-se a Ana.
- Antes de pronomes possessivos femininos:
Exemplo: Vou à sua casa. Vou a sua casa.
- Depois da preposição até, exemplo:
Foi até a secretaria.
Foi até à secretaria.
• Não ocorre crase, diante de verbos:
Exemplo: Estava apto a disputar a vaga.
• Diante da palavra casa no sentido de lar.
Exemplo: Voltou a casa.
• Diante de nome de cidade.
Exemplo: Houve trânsito em sua chegada a Sergipe.

Acredito que agora, com este rápido estudo, você possa aplicar de forma mais simples essas regras no seu dia a dia profissional e pessoal, pois o cuidado com a linguagem faz toda diferença para o sucesso na comunicação.
Reinaldo Passadori
Reinaldo Passadori é CEO e fundador do Instituto Passadori – Educação Corporativa.

 http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/como-usar-a-crase-corretamente

 

Respondido por Reinaldo Passadori, do Instituto Passadori – Educação Corporativa

Crase é uma palavra que em grego significa fusão. É justamente a união de duas vogais idênticas. Essa união é representada graficamente pelo acento grave. Como pode ocorrer?
1. A preposição a + os artigos a, as:
Exemplo: Investimento em saúde é medida fundamental às políticas públicas.

2. A preposição a + os pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo:
Exemplos: Dirija-se àquelas funcionárias de uniforme.
Há ética àquilo que você transmite aos líderes?
3. A preposição a + os pronomes demonstrativos a, as:
Exemplos: A tolerância em excesso exerce influência negativa à questão emocional.
4. Crase de preposição a + artigo a/as. É fundamental considerar as noções de termo regente e termo regido.
Se for termo regente, exige a preposição a: a ideia, contrário a.
Exemplos: Sou contrário à ideia de demissão do gerente.
Se for termo regido, aceita o artigo a/as: a palestra, chegar a
Exemplos: Chegou atrasado à palestra.

Dicas importantes:
• Substitua a palavra feminina por outra masculina. Se ocorrer a forma ao é sinal de que há crase. Exemplos: Fui a sala. (?) Fui ao salão. (?) Correto: Fui à sala.
• Fique atento porque sempre ocorre crase nos casos a seguir: às duas horas; à tarde; à direita; à esquerda; às vezes; às pressas; à frente; à medida, à vontade, à disposição, à moda de, à maneira de, etc.
• Não esqueça que só pode ocorrer crase diante de palavra feminina, que admita o artigo a e que dependa de outra palavra que exija a preposição a: Exemplo: A teatralidade empregada à fala enfatiza o tema



Casos facultativos:
- Antes de nomes próprios femininos:
Exemplo: Referiu-se à Ana. Referiu-se a Ana.
- Antes de pronomes possessivos femininos:
Exemplo: Vou à sua casa. Vou a sua casa.
- Depois da preposição até, exemplo:
Foi até a secretaria.
Foi até à secretaria.
• Não ocorre crase, diante de verbos:
Exemplo: Estava apto a disputar a vaga.
• Diante da palavra casa no sentido de lar.
Exemplo: Voltou a casa.
• Diante de nome de cidade.
Exemplo: Houve trânsito em sua chegada a Sergipe.

Acredito que agora, com este rápido estudo, você possa aplicar de forma mais simples essas regras no seu dia a dia profissional e pessoal, pois o cuidado com a linguagem faz toda diferença para o sucesso na comunicação.
 
Reinaldo Passadori
Reinaldo Passadori é CEO e fundador do Instituto Passadori – Educação Corporativa.

terça-feira, 16 de abril de 2013

EDUCAÇÃO UMA QUESTÃO CULTURAL

                               EDUCAÇÃO UMA QUESTÃO CULTURAL


 Começo dizendo que a educação brasileira  vem ao longo dos anos lutando para sair do atraso,na busca pela educação de qualidade.Mais uma vez dentro do meu casulo educacional,mim perguntando como isso é possível num país que a educação de jovens e adulto ainda faz parte da educação como avanço,se entendo que essa modalidade surgiu para suprir uma nessecidade dos anos 1945, e ao longo dos anos foi oculpando espaço como em 1963 e 1964 com o surgimento do mobral ,tendo em vista    anessecidade de intrgar o homem no meio social. Para Paulo Freire essa pedagogia precisava acontecer de forma humana,libertadora,para que todos nos pudessemo fazer parte de uma evolução educacional inserindo pessoas desasistida ao meio educacional,tornando-se pessoas libertas de suas opiniões,que pudessem ver o mundo e fazer parte dele. não assistir a evolução do mundo como algo a qual ele não precisasse fazer parte apenas sofre as consequência de um "avanço onde o sujeito é totalmente alheio" Será que dá para ver a modalidade de jovens e adulto como parte do avanço educacional em pleno séculi XXI.Que continua sofredo com os descaso do poder público.ainda com carência de frofissionais qualificado e com remuneração de bolsa inferior a um sálario mínimo,como se fosse uma caridade trabalhar com essa modalidalida ,não se sabe ao certo o que leva alguns municípios trabalharem dessa forma o que eu acredito é que a falta de fiscalização de um olhar voltado para educação básica e digo mais para educação infantil que é o caminho mais viável para irradicalizar o analfaabetismo no nosso país,nada em nossas vidas pode começar do alto.a luta para cabar o analfabetismo parece sem fim,será por que os nossos representantes ainda busaca pelos votos dos analfabetos acreditando que são pessoas de conversação mais fácil ,Está na hora das politicas públicas sairem do pape,l a saociedade não pode e não deve aceita esse atraso como se não fosse normal,é preciso compreeder que inqunto houver educação de jovens e adulto saiba que a educação básica ainda não avançou  o suficiente para  diminuir as turmas da modalidade EJA,isso ainda esta em alta por que os nossos jovens e adulto precisa sair do seu habitart para sobreviver em outras regióes em busca de uma vida melhor deixando para trás sonhos,faília, estudos e outras prioridades,levando em considerção todos esse argumentos o sistema se veste para essa prática  é necessário envestir na EJA pois os nossos jovens  ainda precisa ser alfabetizado, olha que legal entenderam  mesmo que seja no século XXI.A minha inquietação  faz parte da minha história profissional que no decorrer dela tempo alfabetizado várias crianças na  idades escolar estabelicida pelo MEC,durante a minha carreira profissional foi gratificante poder contribuir com o processo educacional do meu minicípio. (União dos Palmares no Estado de Alagoas).Hoje com o  IDEB (Indece de Desenvolvimento da Educação Básica)  que para os profissionais da educação  surgiu como um orgão fiscalizador  da atuação  dos profissionais em educação básica mostando a nessecidade que o sistema tinha de está perto  com os  resutados de cada escola do páis por sua vez,os professores ficam enquieto com tantas cobranças ,com tantos desafios e acima de tudo tendo que enfrentar tantos obistáculos no seu dia dia profissional. Podemos citar um problema que caminha com a educação ao longos dos anos é falta de valorização.não adiante discursos do tipo que o professor é algo vocacional. nem para os Jesuítas que tinham uma intensão de catequizar os indios para que fizessem parte deles,perdendo sua verdadeira identidade, 







A pedagogia, como pedagogia humana e libertadora, terá dois elementos distintos. O primeiro, em que os oprimidos vão revelando o mundo da opressão e vão comprometendo-se na práxis; o segundo, em que, transformada a realidade opressiva, esta pedagogia deixa de ser a do oprimido e passa a ser a pedagogia dos homens em processo de permanente libertação. (FREIRE, 1983, p. 44)